Mais Profundo

Posted: segunda-feira, 30 de maio de 2011 by Caio Hayashida in Marcadores: ,
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Sei que Deus é amoroso, e o seu amor é confiável. Sei disso pela via direta, por meio da experiência da minha vida. Houve inúmeras vezes em que duvidei, principalmente quando eu achava que a bondade de Deus significava que eu não seria atingido por coisas ruins. Mas, tendo passado por sofrimento um número razoável de vezes, hoje sei que a bondade de Deus é algo muito mais profundo do que sofrimento e prazer - ela inclui  as duas coisas.
GERALD MAY




EVANGELHO SEGUNDO O TWITTER

Posted: quinta-feira, 19 de maio de 2011 by Caio Hayashida in Marcadores: ,
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Orgulho

Posted: terça-feira, 10 de maio de 2011 by Caio Hayashida in Marcadores: ,
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     Essa semana terminei de ler um livro sobre liderança que estava terminando a uns seis meses. Em um dos últimos capítulos o autor, J. Oswald Sanders, fala sobre os problemas dos líderes. E um que eu achei muito interessante foi sobre o orgulho. Está ai para vocês:

   O simples fato de alguém ter sido elevado a posição de líder, com a proeminência que lhe confere isso tende a engrendar um orgulho e uma autocongratulação secreta que, se não forem podados, o desqualificarão para a continuidade de serviço no reino, porque "abominável é ao Senhor todo arrogante de coração" (Provérbios 16.5) Que palavras fortes e iluminadoras, estas! Nada é mais detestável para Deus do que o orgulho. O primeiro pecado, o fundamental, em essência, é o que objetiva a entronização do eu no lugar de Deus. Foi este pecado que transformou o querubim ungido, guardião do trono de Deus, no abominável inimigo infernal, e que o levou a ser expulso do céu.
      Das milhares de formas que este pecado assume, nenhuma é mais abominável de que o orgulho espiritual. Ser orgulhoso dos dons que Deus concedeu, ou da posição a que o Seu amor nos elevou, é esquecermos de que a graça  é uma dádiva, e que tudo quanto temos nos foi dado.
     O orgulho é um pecado de cuja presença a vítima tem pouquíssima consciência. Há, entretanto, três testes por meio dos quais pode-se descobrir imediatamente se sucumbirmos ou não às suas lisonjas:
       
O TESTE DA INVEJA
        Como reagirmos quando outra pessoa foi selecionada para a posição que esperávamos, ou para o cargo que cobiçávamos. Quando alguém é promovido e somos esquecidos? quando alguém nos ultrapassa em dons e realizações.

O TESTE DA SINCERIDADE
        Em nosso momentos de honesta autocrítica, diremos muitas coisas de nós mesmo, e teremos falado a verdade. Contudo, como é que nos sentimos quando outros, especialmente nosso rivais, dizem exatamente as mesmas coisas a nosso respeito?

O TESTE DA CRÍTICA
      A crítica levanta hostilidade e ressentimento em nosso coração, levando-nos imediatamente
 à autojustificação? Apressamo-nos a criticar o crítico?

     Se formos honestos, quando medirmos a nós mesmo, comparando nossa vida com a do Senhor Jesus, que Se humilhou até a morte numa cruz, não restaria nada senão ficarmos espantados com nossa falsa aparência de bijuteria barata, com nossa baixeza, com nossa vileza de coração.

Exclua-se a vanglória, derrube-se o orgulho;

Sou apenas um pecador salvo pela graça.
                                                               JAMES M. GRAY

Ser religioso ou não?

Posted: segunda-feira, 9 de maio de 2011 by Caio Hayashida in Marcadores: ,
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Domingo vou a igreja.
Leio a bíblia (não entendo!!!).
Ouço o pastor!
Que coisa chata (não entendo!).

Oro, canto e acaba.
Vou pra casa (pego o ônibus)
Alguém chega e pergunta:
E Jesus? Você conhece?

Viro o rosto e vou pra casa.
Penso e me pergunto: QUEM?

Fidelidade, autenticidade e outras mais...

Posted: quarta-feira, 4 de maio de 2011 by Caio Hayashida in Marcadores: , ,
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O que faz discípulos autênticos não são visões, êxtases, domínio de capítulos e versículos da Bíblia ou um sucesso espetacular no ministério, mas a capacidade de manter-se fiel.Fustigados pelos ventos volúveis dos fracasso, surrados por suas próprias emoções rebeldes e machucados pela rejeição e pelo ridículo, os discípulos autênticas podem ter tropeçado e caído com frequência, experimentado lapsos e relapsos, ter se deixado algemar aos prazeres da carne e se aventurado em territórios distantes. Mas permanecem voltando para Jesus.

        Me perguntaram se vai ser muito difícil subir com Jesus, pois teremos que estar impecáveis, perfeitos para subir. Ele sabe que não somos perfeitos. Só pelo sangue purificador. Precisamos ser fieis a Ele, e isso se manifesta na nossa perseverança em não errar e mais que isso, em acertar. Mas essa fidelidade se manifesta também na nossa volta ao Pai, aos braços de Jesus na confiança de ser aceito. Fidelidade mesmo é quando a gente arrasa com tudo, peca e peca denovo e nos afastamos de Jesus (mas Ele não se afasta) e quando percebemos o que fizemos, se é que já não fizemos sabendo das consequências, voltamos. Sujos, imundos, podres, algemados, presos ao pecado ainda, mas confiamos na graça salvadora de Jesus. É isso que aqueles braços abertos na madeira significam. Ele continua de braços abertos para você. Mas só que agora Ele não está mais crucificado, Ele está com braços estendidos ao lado do Pai, pronto para estar do seu lado correndo, e te limpar.

"Esperai confiadamente na graça que vos está sendo trazida..."
1 Pedro 1:13